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Quando for momento, dedo estará no gatilho para vender parte na BR, diz Petrobras

“No momento que nós acharmos que as condições do mercado são favoráveis estamos com o dedo no gatilho para vender”, disse o executivo. “Nós não queremos...

Publicado em

Por Agência Estado

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O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, elogiou a escolha do atual presidente demissionário da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., para a presidência da BR Distribuidora, empresa que foi privatizada em 2019, mas que ainda possui uma participação de 37% da estatal. A Petrobras já manifestou intenção de vender a totalidade da sua fatia na empresa, mas aguarda por melhores condições de mercado.

“No momento que nós acharmos que as condições do mercado são favoráveis estamos com o dedo no gatilho para vender”, disse o executivo. “Nós não queremos ficar como acionistas da BR, queremos ela com cliente”, completou.

“Eu fico feliz com a decisão do Conselho da BR ter convidado o Wilson Ferreira Jr. para ser o novo presidente da BR, ele é um profissional conhecido e muito bom. E o mercado concorda comigo, dada a reação dos preços da BR”, afirmou Castello Branco em evento do Credit Suisse. “No momento que nós acharmos que as condições do mercado são favoráveis estamos com o dedo no gatilho para vender”, disse o executivo. “Nós não queremos ficar como acionistas da BR, queremos ela com cliente”, completou.

Ele lembrou que após a privatização, os preços das ações da BR Distribuidora tiveram uma queda forte e depois ficaram estagnados, o que levou a Petrobras a suspender qualquer iniciativa para a venda dos papéis.

Já na Braskem, controlada pela Odebrecht, o executivo disse que o caso “é muito mais complicado”,porque a Petrobras perdeu a oportunidade de vender a Braskem no início de 2019, “com tudo certo. uma proposta firme de compra”, mas que problemas com o sócio da companhia inviabilizaram o negócio. “Nossa proposta é listar as ações da Braskem no Novo Mercado e vender as ações através do mercado de capitais. Mas, a gente tem encontrado obstáculos por parte do nosso sócio na Braskem,que é o controlador (Odebrecht), e o negócio não tem andado”, informou.

Ele afirmou que contava em resolver a situação até o final de 2020, mas houve mudança na gestão da empresa e as dificuldades continuaram. “É mais uma daquelas heranças do passado que tem nos dado muito trabalho”, concluiu.

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