Em Campinas e Sorocaba deu Republicanos

Na sua primeira fala após a vitória, o futuro prefeito campineiro Dario Saadi prometeu ser “o prefeito de todos, n ão só dos que me apoiaram”...

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Por Agência Estado

Com 57,07% dos votos válidos, o médico e ex-vereador Dário Saadi (Republicanos) foi eleito neste domingo, 29, o novo prefeito de Campinas, para suceder Jonas Donizette (PSB). Seu rival, o deputado estadual Rafa Zimbaldi (PL), ficou com 42,93% dos votos. Também é do Republicanos o novo prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, que somou 52,58% dos votos, superando a atual prefeita, Jaqueline Coutinho (PSL), que obteve 47,42%. Em outra disputa importante do interior paulista, a de Ribeirão Preto, o PSDB manteve a escrita: o prefeito Duarte Nogueira se reelegeu com 63,16% dos votos válidos, bem à frente da adversária, a ex-reitora da USP Suely Vilela, escolhida por 36,84% dos eleitores.

Na sua primeira fala após a vitória, o futuro prefeito campineiro Dario Saadi prometeu ser “o prefeito de todos, n ão só dos que me apoiaram” e definiu como grandes desafios “a saúde, pois a pandemia não acabou, e a geração de emprego e renda”. Como pano de fundo, houve uma abstenção recorde de 35,2% do eleitorado.

Saadi é urologista e atuou como secretário de Esportes de Jonas Donizette. Chega ao poder com uma coligação de oito partidos que inclui, entre outros, DEM, MDB, PSL e PSB. Em vídeo que distribuiu no fim da tarde de ontem, o adversário Rafa Zimbaldi o elogiou e disse que “as diferenças terminam aqui”.

Em Ribeirão, o tucano Nogueira comandou uma união que incluía de bolsonaristas a eleitores da esquerda. Ele prometeu “cumprir as promessas não concluídas de 2016” e garantiu que “não vai deixar nenhuma obra parada”. A ex-reitora Suely lhe desejou sucesso e disse que o prefeito “precisa olhar para as necessidades de uma vida melhor na periferia”.

Em Sorocaba, a vitória do vereador Rodrigo Manga foi mais apertada do que apontavam as pesquisas. Sua rival Jaqueline foi vitoriosa na região sul da cidade, a mais rica, mas o republicano – e evangélico – Manga dominou na periferia e, na sua primeira entrevista mencionou “a esperança de mudança” e definiu a vitória como “da cidade, e não do Manga”. /
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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