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Duas faces da mesma moeda

Enquanto os agricultores comemoram o preço recorde dos grãos, favorecido pela forte demanda internacional e pela elevada cotação do dólar, os pecuaristas e as agroindústrias que...

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Por Caio Gottlieb

Embora o pujante agronegócio brasileiro venha atravessando o ciclo mais próspero de sua história, as boas notícias não contemplam igualmente todos os segmentos do setor.

Enquanto os agricultores comemoram o preço recorde dos grãos, favorecido pela forte demanda internacional e pela elevada cotação do dólar, os pecuaristas e as agroindústrias que atuam nas cadeias de proteína animal, onde a soja e o milho são ingredientes essenciais para a fabricação de ração, sentem na carne o aperto financeiro decorrente do aumento estratosférico dos seus custos.

De fevereiro para cá, o valor da saca da soja praticamente dobrou, chegando a ser vendida a 157 reais no Paraná. O milho não ficou muito atrás e subiu 50% em apenas quatro meses.

Ainda que não possa mudar a lei da oferta e da procura, o mercado enfrenta o desafio de encontrar um ponto de equilíbrio entre os interesses de ambos os lados para não desajustar e desestimular a produção de alimentos.

Como em tudo na vida, o que dá pra rir, dá pra chorar.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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