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Jovem em estado grave: Mãe faz apelo para identificar motorista responsável por acidente

Ele foi arremessado a vários metros, segue internado e não se sabe se terá sequelas...

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Por Mariana Lioto

Segue internado no HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná) Álex Bruno Boa Sorte da Silva, de 22 anos. Ele é o jovem que ficou gravemente ferido no último domingo, depois que sua moto foi atingida por um veículo Monza que avançou a preferencial no cruzamento da Rua Fortunato Bebber com a Avenida Corbélia.

O jovem foi arremessado a vários metros. O motorista deixou o carro no local e fugiu a pé. Terceiros mobilizaram o socorro e a vítima foi levada às pressas ao hospital. A mãe Eunice Boa Sorte da Silva conta que eles moram no Bairro Pacaembu e o filho tinha acabado de sair de casa para almoçar na casa da namorada.

“Eu sempre digo ‘Deus te acompanhe, cuida também dos outros’. Ele tem moto desde os 14 anos e é muito responsável, usa para trabalhar todos os dias. Agora que ele está conseguindo falar um pouco me disse que a estava a 40 por hora, que não teve culpa nenhuma”, comenta.

Filho caçula, o acidente assustou família e amigos. Álex teve várias fraturas na perna, unhas arrancadas, um corte profundo na cabeça e lesões na coluna. Já foram três cirurgias e até o momento ele ainda não levantou.

“O corte na cabeça foi tão profundo que precisou de neurocirurgião. Sobre a coluna falaram que por enquanto não vão fazer cirurgia”.

O rapaz trabalha como vidraceiro, na mesma empresa há 4 anos e ainda não se sabe se haverá sequelas e quanto tempo precisará para se recuperar.

A família segue em agonia pois não tem informações sobre quem causou o acidente.

“Não queremos nada dele. Só queremos que seja aplicada a lei para que ele não faça o mesmo com outras pessoas. No mesmo quarto que meu filho está internado está cheio de outras vítimas de acidente de trânsito onde os motoristas fugiram, é muito triste”, comenta.

A Polícia Civil afirmou que até o momento não está no caso. Segundo eles, se a vítima for menor de idade os responsáveis podem representar; já se foi maior de idade tem que ser o envolvido, ainda que demore um tempo para se recuperar. Ou seja, neste caso, aparentemente a vítima que atualmente está com várias fraturas terá que se reestabelecer para então procurar a delegacia.

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