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À moda de sempre

O início da campanha mostrou que, ao contrário das eleições para presidente e governador, nada substitui no embate municipal o contato pessoal entre os candidatos e...

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Por Caio Gottlieb

Se havia, até pouco tempo atrás, uma unanimidade entre políticos e marqueteiros sobre as eleições deste ano, era a convicção de que o grande campo de batalha da disputa, assim como foi em 2018, e agora mais ainda pelas restrições a aglomerações para conter a pandemia, seriam as redes sociais e as mídias digitais.

Todos estavam, pelo jeito, redondamente equivocados.

O início da campanha mostrou que, ao contrário das eleições para presidente e governador, nada substitui no embate municipal o contato pessoal entre os candidatos e o eleitorado.

A população não mora no país ou no estado, e sim nas cidades.

Ela quer ouvir cara a cara, olhando olho no olho, as propostas daqueles que se dispõem a dirigir seus destinos na prefeitura e na câmara de vereadores.

Dentro dessa mesma premissa, já deu para constatar também que os programas partidários na TV e no rádio continuam tendo forte impacto e mantendo poderosa influência como meio de convencimento dos eleitores.

Em suma, a caça aos votos de forma virtual é arma indispensável na luta, mas os candidatos terão que sair pro limpo e gastar mais sola de sapato do que imaginavam para alcançar a vitória.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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