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COE divulga crescimento de casos de Covid-19 por bairros de Toledo

Em termos percentuais a situação no Interior acende um alerta bastante preocupante para as autoridades ao registrar 143% de crescimento... ...

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Por Ricardo Oliveira

A comissão técnica que tabula e analisa o perfil dos casos do novo coronavírus em parceria com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Câmpus de Toledo apresentou ao Comitê de Operações Emergenciais (COE) a evolução dos casos de Covid-19 segmentado por regiões da cidade. 

O último cenário analisado compreende o perfil dos casos confirmados por local de moradia entre os dias 07 e 14 de setembro de 2020. A região do Jardim Porto Alegre e Industrial concentram o maior número de casos, 277 (20,2%). Em seguida vem a região do Panorama e São Francisco, com 206 (15%) casos confirmados. 

A região do Centro desponta com 178 casos e ocupa o terceiro lugar, representando 13% do total de pessoas contaminadas nos últimos dias em Toledo. Na sequência e com números próximos está o Pancera e o La Salle, com 163 (12%) casos. Já a Pioneira, apesar do número de moradores expressivo, está na quinta posição, com 144 casos (10,5%). 

Se considerar as regiões que apresentaram a maior taxa de crescimento nos últimos dias, os bairros Tocantins, Vila Industrial, Jardim La Salle, Jardim Concórdia e Jardim Parizotto, juntos, apresentaram um percentual de 41% de crescimento em relação a primeira semana do mês. 

Quando analisado o Interior do Município, a situação fica ainda mais preocupante. Em número de casos, passou de 45 para 109. Em termos percentuais a situação acende um alerta bastante preocupante para as autoridades, 143%. 

O Médico Porta Voz do COE, Fernado Pedrotti, reforça a necessidade de se cuidar, independente da situação empregatícia, idade ou região da cidade que mantém residência. 

“Nos casos confirmados positivos até dia 14 de setembro, o tipo de contágio presumido é de 46,40% de forma comunitária. Ou seja, não sabemos afirmar exatamente a origem da transmissão. Portanto o uso de máscara, o uso de álcool 70%, o distanciamento e se possível o isolamento social, podem fazer a diferença. Principalmente em localidades onde residem idosos”, pontua o Médico Fernando Pedrotti. 

Assessoria

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