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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, durante a palestra "A Construção do Brasil, da Independência à República", no STF.

Os intocáveis

Foi um presentão de Natal antecipado para ministros do STJ e do TCU, desembargadores, deputados, senadores e outros figurões de alto coturno da política e do...

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Por Caio Gottlieb

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, durante a palestra "A Construção do Brasil, da Independência à República", no STF.

Despedindo-se em grande estilo da presidência do Supremo Tribunal Federal, o ministro Dias Toffoli mandou arquivar 12 inquéritos que haviam sido abertos por ordem do colega Edson Fachin a partir das delações que Sérgio Cabral fez à Polícia Federal.

Foi um presentão de Natal antecipado para ministros do STJ e do TCU, desembargadores, deputados, senadores e outros figurões de alto coturno da política e do judiciário que não serão mais investigados por supostos malfeitos revelados pelo ex-governador do Rio, preso desde 2016 para cumprir condenações que já somam mais de 290 anos.

A propósito, em mensagens internas na empreiteira que centralizou os principais esquemas de corrupção nos governos do PT, o empresário Marcelo Odebrechet tratava Toffoli como “o amigo do amigo do meu pai”.

O “amigo do pai” é o ex-presidente Lula.

Enfim, como se vê, Toffoli é um amigão de muita gente.

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