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MPF participa de reunião para discutir como minimizar os impactos da pandemia

Principal tópico foi a reabertura da Ilha do Mel no próximo dia 20...

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Por CGN 2

Nesta segunda-feira (14), autoridades municipais e representantes das comunidades locais do Paraná se reuniram para discutir como minimizar os impactos da abertura para o turismo em momento de pandemia da covid-19. O Ministério Público Federal (MPF) esteve presente por meio da procuradora regional dos Direitos do Cidadão no Paraná (PRDC/PR), Indira Bolsoni Pinheiro.

O principal foco do encontro foi a reabertura da Ilha do Mel, um dos pontos turísticos mais visitado do estado. A maior preocupação é relacionada à saúde da população, que alega não ter garantias de protocolos de prevenção e segurança para a reabertura no próximo dia 20 de setembro. Pinheiro sugeriu que um curso on-line fosse disponibilizado pela prefeitura de Paranaguá com informações e orientações a respeito da prevenção à covid-19: “já houve um curso, mas restrito a um grupo pequeno. De forma virtual, mais pessoas poderiam participar e, principalmente, de forma segura respeitando o distanciamento social”, afirma. A iniciativa foi repassada aos representantes da prefeitura presentes.

Foi discutida também como o retorno gradual será feito, a necessidade de testagens da população, ações de conscientização e a importância de ouvir as comunidades locais. De encaminhamento, foi levantada a possibilidade de adiar a reabertura, que – por enquanto – está mantida para 20 de setembro.

A reunião, que aconteceu virtualmente, contou também com a participação do Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR), Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE/PR), Conselho Estadual de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Paraná, Secretaria de Saúde, autoridades de órgãos municipais e estaduais, além de representantes dos moradores da Ilha do Mel e de comunidades tradicionais do estado.

Ilha do Mel – A Ilha tem 25 quilômetros de praias, divididas em pequenas vilas: Encantadas, Nova Brasília, Farol, Praia Grande e Fortaleza. O acesso é feito por barca e limitado a 5.000 pessoas por dia, que no período da pandemia será limitado a 2.500. De acordo com o IBGE, a população no ano de 2010 era de 1.094 pessoas residentes.

As informações são do Ministério Público Federal.

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