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Chumbo trocado não dói

Além de diversas grandes empresas terem suspendido a veiculação de seus anúncios na emissora por considerar que a abordagem excessivamente crítica, muitas vezes até difamatória, feita...

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Por Caio Gottlieb

Já está cobrando seu preço no caixa da empresa a sistemática e tendenciosa cobertura, com linha claramente oposicionista, que a Rede Globo vem fazendo da gestão do presidente Jair Bolsonaro.

Além de diversas grandes empresas terem suspendido a veiculação de seus anúncios na emissora por considerar que a abordagem excessivamente crítica, muitas vezes até difamatória, feita por seus telejornais e comentaristas sobre o governo prejudica os esforços pela retomada do crescimento econômico do país, o Palácio do Planalto também vem dando sua resposta ao tratamento que tem recebido.

Um relatório do Tribunal de Contas da União mostra que, desde o início do ano, a Record embolsou 42,61% das verbas publicitárias federais destinadas à propaganda na TV e o SBT abocanhou outros 41,01%.

Enquanto isso, o poderoso grupo televisivo da família Marinho, tradicionalmente aquinhoado com mais da metade desses recursos, recebeu só 16,38%.

Moral da história: amor com amor se paga.

(Leia outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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