CGN
Acesse aqui o Discover e busque as mais lidas por mês!

Hoje, seria uma revista eletrônica

Seu humor continuaria cáustico e debochado, porém menos “incorreto” como, naquele época, era o de todos os humoristas, daqui e d’além-mar. ...

Publicado em

Por Agência Estado

Publicidade

Como seria o Pasquim hoje? Uma revista eletrônica, sem periodicidade fixa e em permanente atualização, uma mídia social, com o punch e a dinâmica do Twitter e o generoso espaço do Facebook. As bombas com que, durante a ditadura, vez por outra os militantes da extrema-direita jogaram nas bancas de jornais para forçá-las a não vender o Pasquim seriam substituídas pelos torpedos e fake news da milícia digital que ajudou a eleger o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Seu humor continuaria cáustico e debochado, porém menos “incorreto” como, naquele época, era o de todos os humoristas, daqui e d’além-mar.

Mesmo sem o tacão da censura, não teria mais condições de ser a válvula de escape, a catarse que o Pasquim foi desde o primeiro número, por falta de concorrência, pois a internet já atende bem – e de graça – essa demanda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Google News CGN Newsletter

Whatsapp CGN 3015-0366 - Canal direto com nossa redação

Envie sua solicitação que uma equipe nossa irá atender você.


Participe do nosso grupo no Whatsapp

ou

Participe do nosso canal no Telegram

Veja Mais