
Queimadura no polegar leva escalador à amputação das duas pernas
Armstrong sofreu a queimadura enquanto acampava com amigos e, a princípio, não deu muita importância ao ferimento. Contudo, dois dias após o ocorrido, seu tornozelo esquerdo...

Publicado em
Por Silmara Santos

A vida do escalador norte-americano Max Armstrong, 40 anos, mudou drasticamente após um pequeno incidente durante uma viagem de acampamento em Colorado, nos Estados Unidos, em dezembro de 2024. Uma queimadura aparentemente inofensiva no polegar evoluiu para uma infecção generalizada, que resultou na amputação de ambas as pernas do atleta.
Armstrong sofreu a queimadura enquanto acampava com amigos e, a princípio, não deu muita importância ao ferimento. Contudo, dois dias após o ocorrido, seu tornozelo esquerdo começou a inchar, seguido por outros sintomas preocupantes, como unhas dos pés roxas e delírio febril.
Os amigos de Armstrong, alarmados com a rápida deterioração de sua saúde, levaram-no ao hospital. Lá, os médicos diagnosticaram uma infecção generalizada, causada pela bactéria Streptococcus do grupo A, que havia entrado no organismo do escalador através da queimadura no polegar.
Em estado crítico, Armstrong foi colocado em coma induzido e permaneceu inconsciente por quase uma semana, lutando contra uma síndrome do choque tóxico. Apesar da gravidade de sua condição, o escalador respondeu bem ao tratamento e conseguiu despertar.
No entanto, ao acordar em 13 de dezembro, Armstrong se deparou com uma triste realidade: seus pés estavam escurecidos e inchados devido à necrose avançada. A infecção generalizada estava controlada, mas a amputação das pernas abaixo dos joelhos era a única alternativa para salvar sua vida.
Resistente a princípio, Armstrong tentou alternativas para manter seus pés. Contudo, a dor intensa ao tentar caminhar e o aspecto irreversível da necrose o fizeram aceitar a amputação, realizada em 23 de dezembro.
Sobrevivente, o escalador agora enfrenta um novo desafio: arrecadar fundos através da plataforma de doações GoFundMe para adquirir próteses avançadas e realizar terapia intensiva, além de fazer adaptações em sua casa.
Com informações de TN Online.

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