Bia Haddad se anima com United Cup, e espera deixar legado para os jovens

“Quando a gente fala de referência, não é só no tênis. Para mim, isso diz mais sobre o caráter, sobre os valores, sobre o quanto a...

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Por Agência Estado

Tenista número 1 do Brasil e 17ª do mundo, Beatriz Haddad Maia afirmou que espera ser uma referência para as crianças não apenas no tênis, mas também com atitudes fora das quadras e ajudando as pessoas.

“Quando a gente fala de referência, não é só no tênis. Para mim, isso diz mais sobre o caráter, sobre os valores, sobre o quanto a gente consegue deixar de legado e impactar outras pessoas”, comentou a paulista em entrevista ao canal NSports.

A atleta de 28 anos chegou ao top 10 do ranking da WTA e alcançou resultados importantes neste ano, como o título do WTA 500 de Seul, o segundo lugar no WTA 250 de Cleveland, além das quartas de final do US Open e de liderar o Brasil na classificação aos qualifiers da Billie Jean King Cup, que serão disputados em 2025.

“Venho evoluindo cada vez mais. Estou encontrando caminhos e formas e isso acaba fazendo de mim uma referência. Mas, no final do dia, também é sobre como eu posso ajudar essas meninas ou até os meninos, mesmo à distância. É uma troca, eles acabam me ensinando também. Fico animada em dividir o momento”, afirmou.

Nesta sexta-feira, Bia Haddad estreia na United Cup, em Perth, na Austrália, em preparação para o Aberto da Austrália, em janeiro. A brasileira se mostrou animada em fazer parte da competição que reúne alguns dos melhores tenistas da atualidade, como Alex de Minaur, Alexander Zverev, Stefanos Tsitsipas, Iga Swiatek, Coco Gauff e Jasmine Paolini.

“A United Cup é uma oportunidade muito legal de tentar unificar os circuitos feminino e masculino”, explicou Bia. “É uma competição mais divertida e descontraída, mas todo mundo ali está se preparando sério para o Aberto da Austrália, que é o foco principal do começo de temporada”, disse a brasileira, que disputará o WTA 500 de Adelaide na sequência.

A United Cup reunirá 18 equipes divididas em seis grupos. Cada confronto terá uma partida de simples masculina, uma feminina, além de outra de duplas mistas. O Brasil abre o Grupo E contra a China e, em seguida, enfrentará a Alemanha. Avançam os vencedores de cada chave e os dois melhores segundos colocados.

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