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Menino Mateus pode ter sido morto em ritual satânico; cabeça ainda não foi encontrada

O delegado que está à frente do caso, Tiago Bergamo Martins, afirmou em coletiva de imprensa na última quinta-feira (19), que equipes foram enviadas para a...

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Por Silmara Santos

Foto: Reprodução

O responsável por matar e esquartejar Mateus Bernardo Valim, de 10 anos, foi preso pela Polícia Civil. Luis Fernando Silla de Almeida, de 46 anos, era vizinho da vítima e confessou às autoridades ter cometido o crime. Contudo, apesar da confissão, as investigações continuam.

O delegado que está à frente do caso, Tiago Bergamo Martins, afirmou em coletiva de imprensa na última quinta-feira (19), que equipes foram enviadas para a casa do autor do assassinato, em Assis, São Paulo, para que uma análise fosse realizada. No local, os agentes de segurança encontraram animais mortos de forma estranha, o que levanta possibilidade de ritual satânico.

Conforme a polícia, Mateus foi visto por último andando de bicicleta em uma via da cidade de pouco mais de 100 mil habitantes na quarta-feira (11). O desaparecimento mobilizou a Polícia Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiros e moradores do município.

De acordo com Tiago, o autor do assassinato relatou que havia combinado de se encontrar com Mateus próximo a um rio. No local, eles tiveram um desentendimento e se agrediram. “Eles foram ao rio e houve agressões ali. Após ele [Luis] ter tacado uma pedra no menino, ele voltou, pegou uma serra e tirou os braços e a cabeça”, afirmou.

Ainda segundo a polícia, após tacar a pedra na criança, o vizinho teria se dado conta de que o ataque havia matado Mateus. Por isso, ele foi até a própria casa buscar uma serra para desmembrar o garoto. Após a apuração que foi feita na residência do assassino, as autoridades chegaram a levantar a hipótese do menino ser morto em um ritual. No entanto, segundo o delegado, não é possível afirmar isso.

O vizinho era amigo da família e frequentava a residência do menino. “Ele era amigo da família, conhecia a mãe, a tia, etc. Frequentava a casa, consertava a bicicleta. Era ‘cavalo de Tróia’”, afirmou o delegado. Conforme as investigações, o crime não foi premeditado e não houve envolvimento de outras pessoas.
Até o momento, apenas o tronco e as pernas do menino foram encontrados.

Com informações de GMC Online.

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