Promotoria mira vereadores e candidato a prefeito do Guarujá por fraudes e propinas do PCC

A reportagem do Estadão pediu manifestação dos parlamentares, o que não havia ocorrido até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestações....

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Por Agência Estado

O Ministério Público de São Paulo e as Polícias Militar e Civil abriram na manhã desta terça-feira, 1, a Operação Hereditas na mira de fraudes em licitações da Câmara e da prefeitura do Guarujá, no litoral de São Paulo, inclusive em benefício da empresa do notório líder do PCC ‘Meia Folha’. Três vereadores são alvo da ofensiva: Mário Lúcio da Conceição (PSB), Santiago dos Santos Angelo (PP) e Edmar Lima dos Santos (PP). Outro investigado é o empresário Cláudio Fernando de Aguiar (Novo), candidato a prefeito do Guarujá.

A reportagem do Estadão pediu manifestação dos parlamentares, o que não havia ocorrido até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestações.

Em nota, o Novo diz acompanhar as investigações para “compreender a extensão das alegações” e que “não compactua com ilegalidades ou irregularidades”.

Ao todo, agentes vasculharam 26 endereços em cidades da Baixada Santista e na capital, incluindo a Câmara de Vereadores do Guarujá. Segundo a Promotoria, a ofensiva apura não só fraudes em licitações, mas também o pagamento de propinas a agentes públicos para viabilizar os desvios.

Um contrato sob suspeita era mantido pelo município com a empresa de Cristiano Lopes Costa, o ‘Meia Folha’, líder do PCC na Baixada Santista que foi morto a tiros em março. ‘Meia Folha’ tinha ligações com André de Oliveira Macedo, o André do Rap.

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