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“Tchê tcherere tchê tchê, Gusttavo Lima e você”; assessoria de cantor se pronuncia após mandado de prisão 

Os advogados do cantor classificaram a decisão judicial como “injusta e sem fundamentos legais”. Os advogados de Gusttavo Lima afirmaram que estão tomando todas as medidas...

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Por Allan Machado

O cantor sertanejo Gusttavo Lima, que tem um mandado de prisão expedido contra ele no Brasil, viajou para Miami, nos Estados Unidos e se pronunciou por meio sua defesa. A ordem faz parte dos desdobramentos da Operação Integration. Voltada a investigar suposto esquema de lavagem de dinheiro, a ação já havia resultado no encarceramento da advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra.

Os advogados do cantor classificaram a decisão judicial como “injusta e sem fundamentos legais”. Os advogados de Gusttavo Lima afirmaram que estão tomando todas as medidas cabíveis para reverter a decisão. “Estamos confiantes de que a Justiça será feita e que o mandado de prisão será revogado em breve”, diz o comunicado divulgado pela assessoria de imprensa do cantor.

Gusttavo Lima é um dos principais nomes do sertanejo no Brasil, acumulando milhões de seguidores e sendo responsável por sucessos como “Apelido Carinhoso” e “Zé da Recaída”. Seu impacto na música brasileira e seu relacionamento próximo com o público tornaram o episódio ainda mais visível na mídia.

Leia nota na íntegra:

“A defesa do cantor Gusttavo Lima recebeu na tarde desta segunda-feira (23/09), por meio da mídia, a decisão da Juíza Dra. Andréa Calado da Cruz da 12ª Vara Criminal de Recife/PE que decretou a prisão preventiva do cantor e de outras pessoas e esclarece que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas. Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais. A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na Justiça brasileira. O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela polícia pernambucana. Por fim, esclarecemos que os autos tramitam em segredo de Justiça e que qualquer violação ao referido instituto será objeto e reparação e responsabilização aos infratores”.

Fonte: Ampost.

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