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Imagem referente a Prefeito e mais nove são presos em investigação sobre serviço funerário
Foto: Repórter MT/ Reprodução

Prefeito e mais nove são presos em investigação sobre serviço funerário

A operação, que investiga crimes relacionados à concessão de serviço funerário na cidade, também resultou em detenções em Jaraguá do Sul, São José e Florianópolis. As...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Foto: Repórter MT/ Reprodução

Em uma operação de combate ao crime organizado, dez pessoas foram presas preventivamente na última terça-feira (3) em Criciúma, no Sul de Santa Catarina. Entre os detidos, está o prefeito da cidade, Clésio Salvaro (PSD), que nega envolvimento em atividade criminosa.

A operação, que investiga crimes relacionados à concessão de serviço funerário na cidade, também resultou em detenções em Jaraguá do Sul, São José e Florianópolis. As investigações estão sob sigilo e, por enquanto, não foram divulgadas informações sobre os crimes específicos que teriam sido cometidos pelos alvos dos mandados.

A administração municipal de Criciúma afirmou que não foi oficialmente comunicada dos fatos. A equipe do prefeito Salvaro, por sua vez, divulgou um vídeo em que o político nega qualquer envolvimento em atividades criminosas e sugere motivações políticas para as acusações.

Esta é a segunda fase da Operação Caronte, deflagrada em 5 de agosto deste ano, quando foram realizadas buscas na sede da prefeitura de Criciúma e na residência do prefeito. Na ocasião, também foram cumpridos sete mandados de prisão preventiva.

A operação é comandada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC), ambos vinculados ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). O trabalho conta ainda com o apoio da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos.

Segundo informou o MPSC, com as prisões efetuadas nesta terça-feira, todos os 17 integrantes da organização criminosa investigada estão agora sob custódia preventiva. Os detidos foram submetidos a exame de corpo de delito e encaminhados ao sistema prisional, onde aguardam audiência de custódia.

Fonte: Repórter MT / G1

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