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Foto: SESA-PR

Saúde promove seminário para aprimorar cuidados na rede de urgência e emergência

O evento abordou temas que envolvem a Central de Regulação de Leitos do Estado, Central de Regulação de Urgência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência......

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Por CGN

Foto: SESA-PR

Com o objetivo de capacitar e padronizar os protocolos de atendimento de toda Rede de Urgência e Emergência (RUE) do Estado, a Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa), por meio da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, realizou nesta terça-feira (30) o 2º Seminário – Rede de Urgência e Emergência dos Campos Gerais. O evento reuniu cerca de 480 médicos, enfermeiros, gestores e profissionais assistenciais da RUE dos municípios de abrangência da Macrorregião Leste, além da 16ª Regional de Saúde de Apucarana.

O evento abordou temas que envolvem a Central de Regulação de Leitos do Estado, Central de Regulação de Urgência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), projeto dos Centros de Trombólise no Paraná, protocolo de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Cerebral (AVC), além de experiências exitosas em urgências psiquiátricas.

“É muito importante capacitar os profissionais de saúde da Rede de Urgência e Emergência para que utilizem de forma correta os protocolos de atendimento do Estado. A prioridade é prestar um atendimento ágil de forma segura e em tempo oportuno para evitar sequelas e até mesmo a morte destes pacientes”, disse a diretora da 3ª RS de Ponta Grossa, Silvia Carla de Vita.

Tendo em vista que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes no Brasil e no mundo, o seminário tratou, também, da importância do uso em tempo adequado do medicamento Tenecteplase.

Esta medicação foi incorporada e custeada 100% pelo Governo do Estado a partir de 2020. Desde então, 933 ampolas já foram utilizadas em pacientes graves, totalizando um investimento superior a R$ 6,8 milhões. Somente neste ano, 124 ampolas foram administradas em todo Paraná. O medicamento está disponível nas 59 unidades de suporte avançado do SAMU e nos seis helicópteros aeromédicos do Estado.

“Em casos graves, quando o tempo entre o diagnóstico e o transporte é maior que duas horas, é indicado o uso dessa medicação que vai desobstruir o vaso e preservar o músculo cardíaco, o que, consequentemente, vai prevenir sequelas graves e até mesmo óbitos”, explicou o médico da Gerencia de Urgência e Emergência da Sesa, Allan Alves.

REDE – A Rede de Urgência e Emergência do Paraná tem a função de ordenar o fluxo assistencial e disponibilizar atendimento precoce e em tempo oportuno às vítimas. Fazem parte dessa rede o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate); Atenção Primária à Saúde (APS); atendimento aeromédico; salas de estabilização; Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); hospitais; portas de entrada de urgências hospitalares; Atenção Domiciliar; Complexo Regulador e as Linhas de Cuidado prioritárias de traumatologia, cardiovascular e cerebrovascular.

Fonte: AEN

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