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Ministro defende integração de governos para atender população de rua

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, disse nesta segunda-feira (16) que as políticas para atender a população......

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Por CGN

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O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, disse nesta segunda-feira (16) que as políticas para atender a população em situação de rua precisam integrar os governos estaduais, os municípios e o governo federal.

“Um dos maiores desafios do Brasil é esse da população em situação de rua. Já vínhamos com os municípios, com os estados, trabalhando em uma atualização, em reorganizar a rede. Nós temos uma rede nacional de centros de referência especializados”, disse. O ministro participou do lançamento de uma iniciativa para segurança alimentar na infância da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).

Na mesma decisão, Moraes determinou que estados e municípios não podem realizar obras com arquitetura hostil contra a população de rua, recolhimento forçado de pertences pessoais e remoção compulsória de pessoas. Além disso, deverá ocorrer capacitação de agentes para dar tratamento digno aos moradores e divulgação prévia dos horários de serviços de zeladoria.

Rede de atendimento

A articulação para atender essa população deve acontecer, na visão de Wellington Dias, a partir da rede de assistência social. “Nós temos o Cras [Centro de Referência de Assistência Social] – que equivale à unidade básica de saúde lá no sistema SUS –, aqui pelos Suas [Sistema Único de Assistência Social] e temos o Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social] e os centros POP [Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua] que equivalem a um hospital para a média e alta complexidade nessa área social”, detalhou.

Ainda segundo o ministro, existem diversas circunstâncias que levam as pessoas a ficarem em situação de rua, por isso, a necessidade de uma abordagem que envolva as três esferas de governo.

“Nós temos situações aqui [em São Paulo], de uma presença, na população de situação de rua, elevada de pessoas que são de outros estados. Então, o estado de São Paulo terá dificuldade de lidar e, principalmente, o município sozinho. É preciso ter uma participação do governo nacional. Da mesma forma que quem tem a rede social integrada com o MDS é o município”, disse ao lembrar que os equipamentos de atendimento tem gestão municipal e são a porta de entrada para os benefícios concedidos a partir do governo federal.

Fonte: Agência Brasil

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