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© Vitor Silva/CBF/Direitos Reservados

“Brasil não jogou mal” avalia Diniz, após 1 a 1 com Venezuela em casa

O técnico interino da seleção brasileira masculina de futebol minimizou o tropeço da equipe que cedeu ao empate de 1 a 1 contra a Venezuela na......

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Por CGN

© Vitor Silva/CBF/Direitos Reservados

O técnico interino da seleção brasileira masculina de futebol minimizou o tropeço da equipe que cedeu ao empate de 1 a 1 contra a Venezuela na noite de quinta-feira (12), pela terceira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos, Canadá e México. O resultado empurrou o Brasil para a vice-liderança das Eliminatórias, o que não ocorria há 29 rodadas. A seleção soma sete pontos, após duas vitórias (Bolívia e Peru) e um empate. Na primeira colocação está a Argentina, com nove pontos, após três triunfos seguidos, o último deles contra o Equador, por 1 a 0, também na noite de quinta (12).

“Não achei que o time jogou mal. A gente criou chances para fazer o segundo, terceiro, quarto. E a gente não fez. E a gente cedeu contra-ataques que não deveria. No gol da Venezuela, principalmente, a gente falhou no que não deveria. Poderia ter ajustado a marcação e não oferecer a chance de o jogador finalizar. Não acho que a equipe fez uma partida ruim”, disse o treinador durante coletiva após a partida na Arena Pantanal, em Cuiabá.

O cenário da disputa por uma vaga no próximo Mundial é bem diferente de sete anos atrás. Com o aumento do número de equipes participantes na Copa – serão 48 seleções – também subiu de quatro para seis o total de vagas diretas para o Mundial, e ainda há a possibilidade de mais uma na repescagem. Além do Brasil, outros nove países buscam a classificação nas Eliminatórias: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

O próximo confronto da seleção será na terça-feira (17), contra o Uruguai, em Montevideu. O jogo, válido pela quarta rodada – ao todo são 18, com partidas de turno e returno – está programado para às 21h (horário de Brasília), no estádio Centenário. Se derrotar os uruguaios, os brasileiros podem retornar à liderança, desde  que a Argentina não vença o Peru, na mesma rodada.

“Não dá para ficar fazendo previsão. A gente tem que estar preparado para todos os cenários. Existe uma tendência de que o Uruguai, até pela maneira com a qual o seu treinador gosta que o time jogue, de ser mais agressivo e marque mais adiantado. Tente propor mais o jogo. É uma previsão, mas a gente não sabe o que vai acontecer no jogo”, disse o treinador, que assumiu interinamente a seleção em julho, até a chegada do técnico italiano Carlo Ancelotti, cujo contrato com o Real Madrid termina em julho de 2024.

Fonte: Agência Brasil

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