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Brasil terá 23 novas plataformas de produção de petróleo até 2028

 23 novas unidades estacionárias de produção (UEPs), ......

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Por CGN

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No período de 2023 a 2028,

 entrarão em operação no país

 23 novas unidades estacionárias de produção (UEPs),

 que são as plataformas de produção de petróleo e gás. Desse total, 19 UEPs ficarão no estado do Rio de Janeiro, uma em São Paulo, uma no Espirito Santo e duas em Sergipe. O dado consta do Anuário de Petróleo 2023, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

As 23 plataformas de produção responderão pela geração de cerca de 21 mil novos postos de trabalho, sendo 6,9 mil

 diretos, nas plataformas, e 13,8

 mil indiretos, nos diversos segmentos da cadeia produtiva, que envolvem, entre outras atividades, apoio marítimo, manutenção e reparo, escoamento da produção, reposição de equipamentos e peças, operações portuárias e bases de apoio, e transporte de passageiros.

Entre 2023 e 2025, 13 plataformas entrarão em operação, com 3,9 mil

 novos postos de trabalho diretos e 7,8 mil

 indiretos. E, entre 2026 e 2028, mais 10 novas UEPs, com 3 mil novos postos diretos e 6 mil indiretos.

A Firjan identificou as principais formações profissionais demandadas pelas empresas que atuam na exploração de petróleo e gás. Para o nível superior, os destaques são engenharias mecânica, química e elétrica; administração; economia e contabilidade. Em nível técnico, a maior procura é para especialistas em mecânica, eletrônica, mecatrônica, automação e elétrica.

Produção

Savio Bueno informou que até o final da década, a produção nacional de petróleo deverá alcançar cerca de 4,8 milhões de barris diários, número bem superior aos 3 milhões de barris/dia atuais. A maior parte da produção deverá ficar no estado do Rio de Janeiro, que já detém 85% da produção nacional, “com potencial de alcançar, até 2025, mais de 90%”. Bueno diz acreditar que até 2028, a participação do Rio de Janeiro deverá cair um pouco, porque as novas UEPs de São Paulo, Espírito Santo e Sergipe entrarão em operação. Além disso, haverá declínio dos campos da Bacia de Campos. “Ainda assim, o Rio de Janeiro deverá responder por uma parcela maior que a atual na produção de petróleo e gás”.

Thiago Valejo comentou que esse é um processo natural que se observa com a entrada em funcionamento de novas plataformas em outras unidades da Federação. Mesmo assim, estimou que o volume de produção do Rio de Janeiro se manterá elevado, devendo atingir entre 87% e 88%, em 2030, “volume que é muito maior do que hoje”. O gerente da Firjan lembrou que o Rio de Janeiro “sempre foi líder na produção de petróleo”.

Fonte: Agência Brasil

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