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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ministro diz esperar que CPI do MST não vire “palanque político”

“É papel do Estado ajudar a ter reforma agrária, mas dentro da lei. Invasão de terra produtiva não é concebível. Não vai surtir efeito, terra invadida......

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Por CGN

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Fávaro defendeu ainda que o Estado apoie a reforma agrária, porém dentro da lei.  

“É papel do Estado ajudar a ter reforma agrária, mas dentro da lei. Invasão de terra produtiva não é concebível. Não vai surtir efeito, terra invadida não é para servir para reforma agrária”, acrescentou.

Comissões

Nesta quarta-feira (26), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) leu os atos de criação de três comissões parlamentares de inquérito, entre elas a que vai investigar “a atuação do MST, do seu real propósito, assim como dos seus financiadores”.  

A CPI do MST terá 27 titulares, que serão indicados pelos líderes partidários. Após as indicações, Lira determinará a instalação dos colegiados. A comissão tem prazo de 120 dias.  

O poder de investigação da CPI é igual ao de uma autoridade policial. Por isso, pode convocar autoridades, solicitar documentos e quebrar sigilos. 

*Com informações da Agência Câmara 

Fonte: Agência Brasil

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