Com reforço de servidores pós-Verão Maior, PM lança nova operação em Curitiba

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) lançou nesta terça-feira (7), em Curitiba, a Operação Saturação, com reforço no policiamento com militares estaduais que retornaram no Verão Maior Paraná. O objetivo é intensificar o policiamento ostensivo com ações preventivas e repressivas por meio de atividades de presença, bloqueios táticos, abordagens policiais e fiscalização de veículos nos chamados “pontos quentes” (Hotspots – extraídos dos sistemas de estatísticas da PMPR), bem como demais medidas.

A operação será desenvolvida com foco principal na região central da Capital, por meio dos sistemas de dados estatísticos e análises criminais, abrangendo também a região de parques, praças e outras áreas de interesse operacional.

Além do efetivo que retornou do Verão Maior Paraná, também serão utilizadas equipes da Capital e das unidades especializadas, como Batalhão de Polícia de Trânsito, Batalhão de Polícia de Choque, Batalhão de Polícia de Rondas Ostensivas de Natureza Especial, Regimento de Polícia Montada e Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas.

“O efetivo foi reforçado de forma a aumentar a presença policial nos chamados pontos quentes e com maior incidência de crimes como furto, roubo e tráfico de drogas”, disse o comandante da Operação Saturação e subcomandante do Batalhão de Choque, major Fábio Bonifácio Ferreira. “A operação acontece, justamente, para coibir esses delitos e levar mais segurança para a população de Curitiba e Região Metropolitana”.

Os Veículos Utilitários Multitarefa utilizados para o policiamento no Litoral também foram deslocados para Curitiba e farão parte das ações durante toda a operação.

O lançamento aconteceu na Praça Rui Barbosa com a presença de policiais de todas as unidades envolvidas na ação, que acontecerá de forma contínua, sem prazo para encerramento. “A Polícia Militar cumpre assim sua missão constitucional a fim de promover a ordem pública por meio do policiamento preventivo e, se necessário, repressivo”, afirmou o major.

Fonte: AEN