Em qualquer lugar do mundo que viva sob regras civilizadas, onde vigore a lei, a ordem e o estado democrático de direito, o Movimento Sem Terra e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto seriam considerados organizações criminosas.
Já no Brasil dos tempos trágicos de Lula e Dilma, em que imperava a proteção e o incentivo a delitos praticados em nome das bandeiras ideológicas defendidas pelo PT, ambos eram tratados como “movimentos sociais”, recebiam polpudas verbas públicas e podiam cometer impunemente todas as barbáries possíveis e imagináveis.
Já no Brasil de hoje, resgatado das mãos nefastas da esquerda, MST e MTST não mais terão vida fácil e sofrerão a devida e necessária repressão da polícia e da justiça pelas bandalheiras, muitas delas verdadeiras ações terroristas, que vierem a praticar no campo e na cidade.
Reafirmando uma das principais promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro, o general Santos Cruz, ministro-chefe da Secretaria de Governo, disse em recente entrevista algo óbvio que há muito esperávamos ouvir de nossos governantes: “Destruir propriedade alheia é crime. Invadir propriedade alheia também. Isso aí está previsto em lei. Tem que seguir a lei”.
Será que vai ser preciso desenhar para os meliantes entenderem?
Exatamente o que o Brasil precisa, Ordem e conseqüente Progresso.