Filho mais novo do presidente eleito, responsável pela vitoriosa estratégia da campanha eleitoral nas mídias digitais e conhecido por seu temperamento pouco amistoso, Carlos Bolsonaro publicou em sua conta no Twitter no último dia 28 uma mensagem enigmática, mas de teor gravíssimo, que deixou muitas interrogações no ar.
Escreveu ele com todas as letras: “A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após a sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!”.
Não é preciso pensar muito para entender que o recado de Carlos denuncia claramente a suposta existência de gente próxima conspirando contra a vida de seu pai.
Se não for apenas excesso de imaginação do rapaz, durma-se com um barulho desses…
Pelo sim, pelo não, com medo de ser envenenado, sabe-se que Jair Bolsonaro, quando está em Brasília, come refeições preparadas na cozinha do Palácio Jaburu, onde mora Michel Temer.
Afinal, o seguro morreu de velho.
Infelizmente pessoas muito próximas, não necessariamente fisicamente, e que se intitulam “amigos”, “chegados”, são as verdadeiras cobras peçonhentas prontas para darem o bote, uma vez que estão embarcadas na mesma onda… Cuidado com aqueles que mesmo de longe se alvoroçam a dizer que estão no mesmo time e que congregam da mesma ideologia. Nem sempre o que parece ser, não o é. Somos Bolsonaro? Então mostre nas pequenas atitudes. Pois repercutirão nas grandes.